domingo, 10 de outubro de 2010

Estudando espiritualidade, o que antes era por mera curiosidade, mas agora é por algo maior, decidi ler um livro que se encontrava no meio de muitos outros livros velhos e deixados de lado. Nesse livro, Ensinamentos de Prabhupãda, li um comentário digno de postagem.

"Os cientistas podem ter feito progressos na medicina, mas existe algum remédio que possa permitir-nos afirmar:"Agora, deixou de haver doença"? Existe esse remédio? Não. Logo, qual é então o progresso dos cientistas? Pelo contrário, a doença está aumentando em tantas novas formas.
Inventaram as armas nucleares. Qual o benefício disto? Simplesmente para matar. Inventaram algo que impeça que os homens morram? Isto seria um mérito para eles. Mas as pessoas estão morrendo a cada momento, e os cientistas simplesmente inventaram algo para acelerar a morte delas. Só isto. É esse o mérito delas? Assim, continua sem haver solução para a morte."


Não acho que tenha solução para a morte, até pq a morte muitas vezes é a solução. Uma etapa da vida, uma passagem.

Postei esse comentário pq sou estudante de enfermagem e, claro, estudo muito doenças, curas, etc. E o que mais vejo hoje são pessoas querendo qualquer solução rápida e pratica pra suas doenças e não vêem que a doença que mais as consomem e dominam não pode ser curadas com remédios e sim com uma vida mais disciplinada e em harmonia com a natureza. É ouvir e sentir seu corpo, é prestar mais atenção e dar tempo ao seu corpo. Há tantos doentes e a cada dia que passa esse numero cresce pq estamos doentes todos os dias, maltratamos nosso corpo e nossa alma a cada segundo, por isso qualquer besteira e "de uma hora para a outra" ficamos muito doentes. Como Prabhupãda disse a "cura" que os cientistas descobriram é momentânea, logo estará doente novamente.
obs.: Não estou falando que não são úteis, mas tem muito mais eficácia e leva muito mais a cura quando associados a uma vida mais saudável e harmônica.

Mas é claro que quando se trata de destruição em massa os cientistas foram eficazes, perfeitos, indecentes e absurdos.

Refletindo sobre o bem e o mal cheguei à conclusão de que para apagar um incêndio é preciso harmonia, colaboração, mas pra colocar fogo em um lugar uma pessoa só, desorientada ou não coloca e destrói tudo a sua volta.

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